cheio e vazio: as mãos pulsam com intenção e sem intenção.
|O que falam do amor
dizem que não é coisa minha,
não entendo,
por acaso,
que o amor é o vento;
que deste eu gosto.
Mas se o amor é tão parecido com ele,
que, como eu digo,
se confundem,
por que os dois nomes?
dizem que não é coisa minha,
não entendo,
por acaso,
que o amor é o vento;
que deste eu gosto.
Mas se o amor é tão parecido com ele,
que, como eu digo,
se confundem,
por que os dois nomes?
pourmauricelepetitpain,2010
Sem palavras, você já disse tudo. Roubei o poema, agora ele é meu. Beijos!
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