segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Embriaguês nômade


Resolvi escrever para falar nada. Que sorte tive eu!
Para nadar-me tive que pausar-me, colorir-me,
beber-me de mim um tanto que, embriagado, alcançasse a solitude.
Capotei meu carro veloz.
Arremessei meu silêncio com o aríete de meu timo.
Quando me fiz tonto, parei para vomitar um ar no vácuo.
No começo achava que seguia ainda nômade um escravo.
Agora vejo que não é meu cansaço avocal, minha vertigem, mas meu whisky envelhecido.
Me demoro no ofurô do vigor. É bom não falar tudo.
Quero espernear alguns momentos extras, afinal
nada há nada de mais;
e ainda que quisesse tudar,
não haveria letras.
Vejo isto pela janela do liquidificador que mora na esquina mais despovoada das palavras.




foto:languageglasses.blogspot.com
mauricieETSAntos,2010 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

nous sommes les comentatores

 Yoseph Victorius Emilianis, il comentatore:




Ainsi:  Je suis prêt à faire justice d'être une druide.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

onde me encontrar, silvie

vous pouvez me trouver dans l'univers où je suis ici ou vous pouvez me trouver dans l'univers où je ne suis pas ici. .





.mauriceETSAntos,2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Allende, atende!

foto:lpacheco,2008





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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Deu na teia_da_vida

 
alongue-se, diminua sua densidade, leveie-se, flutue, desmanche-se...um pouco mais...contraste!




para conhecer mais acesse:

http://econectados.ning.com/







foto:mauriceetsantos,2009




Teieiros, teieiras, tecelões, tecelãs

A teia_da_vida é um espaço interativo. Nossa intenção é aproximar as pessoas através de um item "básico" que a todos interessam: a vida! Muito básico, não? Parece estranho falar assim, mas a verdade é que não temos tido muito tempo e nem dado atenção a ela.
É o que definimos como "vida" que acaba regendo nossas ações. Como anda nossa consciência sobre isto?

As redes sociais nascem para que grupos e subgrupos teçam suas idéias a respeito do que temos para aproveitar e compartilhar nesta experiência de viver.

Há muito o que podemos fazer, inclusive brincar, jogar, sermos um pouco crianças...dar vez ao lúdico que há em todos. Será que a ciência não tem sido dura conosco e as instituições que tentam moldar nossas vidas?
Será que a nossa nova inquisição é a ciência? E nossa intuição, pra onde foi?

Compartilhar merece um destaque: Não estamos sós...não somos só eu, você, meio ambiente...Somos sim individualidades quando queremos e somos coletivo quando queremos também. Há espaço prá tudo um pouco.
Estamos indelevelmente conectados. Por isso o endereço deste site: econectados.com. Uma brincadeira com e-conectado (virtualmente) e Eco-conectado (vem de Oiko que deu origem e ecologia. Oikos é nossa casa. Nossa casa é nosso planeta, nosso lar, nossa teia... e esse lar é um universo de possibilidades e probabilidades.)

Aderir a teia_da_vida é poder participar coletivamente de nossa incansável fertilidade.
Traga sua reflexão. Vamos repartir nossas intenções, improvisações, infecções, inflamações,  ilustrações...vamos inundar este espaço de idéias e de nada também. Vamos imaginar uma grande ecovilla, onde somos seus habitantes.
O que, como, quando, de que forma seria esta ecovilla? Como você a imagina?


Este site procurar estabelecer um contato com essas intenções genuínas, autênticas...originais... e é um dos inúmeros canais que já existem para expressão do que queremos.
E o que queremos?
Nós já sabemos! nInguém precisa nos ensinar.

A questão agora é quebrar o tabu...escapar de um paradigma que nos sufoca e abrir-se para as possibilidades do acaso, que é a matéria prima natural em quase todo o universo. Não se preocupe com o caos. Você já é ele em boa parte do seu ser.

Muitos já sabem o que fazer.
Se já sabem, então mãos a obra.
Usem, andem, teçam, corram, gritem, aquietem-se, juntem-se, afastem-se, juntem-se de novo, estranhem, aproximem-se...aceitem, rejeitem... e curtam a teia da vida.Aí reside uma grande parte da justa alegria.

Abrações fraternos
namaste
maurici

sociedade dos poetas mortos



alguém por aí já tinha visto uma galinha, branca, no final de tarde, sob esta perspectiva?




mauriceetsanTOS,2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

fRacTAIs


 foto: almanaqueestacao,2010

eco conectados na teia da vida - oikonections


aos mais próximos e mais distante - to the nearest to the far but also near by ones
convido a participarem do encontro teia-da-vida  -  i invite you all to be at the-web-of-life
aqui, agora, ontem, amanhã - estaremos juntos - here, now, yesterday, tomorrow, we´ll be joined

link: http://econectados.ning.com/

Nos vemos por lá, econectados! - We´ll see you around...oikonection


maurici






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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Microconto



Passagem da Ida
Este onibus passa no cemitério de Vila Ida?
- Só na volta, responde o motorista.







pourmauriceET7&sanTOs,2010,recuperado  





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CALcanhAR DE UMbigo

pourmauriceET7&santos,2010


                                                       Só depois de ter ido tão longe, percebi que meu alhures estava pra acabar...eu que sempre fui bem vezeiro a caminhar.
Meu umbigo, vejam lá, um feto dormido e o calcanhar inchado, estava de fato retornando quanto mais pra leste caminhava. Pisava, parece, em alforeca e os pensamentos em algaravias.
Pela álgebra, estava mesmo eu um palrador de passos.
Mas estive mudando, mundando. Eu e meu umbigo
Numa das escadas do Belle Cheville à tor et à travers, acabei por torcer o que faltava: meu calcanhar direito, a torto e a direito.
Seria uma alheta?
Que nada, achei mesmo que estava numa alhada.
Mas que interessante:  quando a gente vira o pé, duas, ou melhor, três coisas podem acontecer:
A primeira delas é que a gente se ferra mesmo e nem alipina vai resolver.
A próxima é que você com certeza vai pisar diferente e a última é que você pisa na Terra de outra maneira.
Quero dizer, das duas uma: ou você pisa diferente na Terra ou você pisa na Terra diferente.
Bem, aí queria coser, a ponto largo, a estória da andança.
A alheta era então: não deveria passar de alhures, até porque lá já era, de fato, meu destino, ou, por onde ia agora, mais do que lá longe e portanto não o era mais; isto é, não era mais alhures; era além-alhures.
E além-alhures não era meu destino.
Alhures era minha viagem!
Com a virada do pé tive que parar. Não dava mais pra continuar, nem dar meia volta-volver. Vivi momentos de boi almarado, amarrado. Todos parecem que me olhavam; era um boi diferente no olhar. Boi teimoso.


                                                       Torcer tornozelo modifica o caminhar. O tornozelo, ao andar, indica o caminho e o caminho indica o tornozelo: quando estamos andando e queremos alterar a rota, ele é a primeira articulação que se move, direcionando o corpo. Logo após vem os joelhos, quadril, coluna, ombros e por fim o crânio.
Quem muda a rota só com o crânio tem seus revezes: é preciso, também, pensar com o calcanhar. Não foi bem o que aconteceu.
Quando os calcanhares não se entendem, não se conversam, o mais provável é uma bacafuzada. Não quero dizer que o tornozelo seja uma caaba. Nem tanto.
Mas também não podemos desapoderá-lo.
Nossos tornozelos são feitos de pedras, mais antigas que as gnaisses...aquelas salpicadas com partículas de feldspato e mais antigas na Terra.



                                                        Aprendemos muito com elas e com eles, nossos ossos. Nosso ancestral primitivo, a esponja marinha, era confundida com mineral...pedra. Com o tempo fomos vendo que era um animal, com boca, estômago. Porém ela não andava. Não tinha calcanhares. Portanto não torcia os pés. Mas quando quebrada, se recompunha rapidamente em um monte de outras esponjinhas, minerais e colágeno vivos como os que compõe nossos calcanhares e tendões. Hoje achamos estes animais primitivos e pouco inteligentes, se é que alguns os consideram sequer animais. 




                                                         Parado, um-pouco-além-alhures, tive que observar, contemplar, admirar, meditar, compor-me, avistar, marcar detalhes, sobreviver na quietude; ficar quieto; vacilar; calar minha boca, olhar,  ver, escutar, ouvir; engolir seco; aquietar meus pés, aquietar meu Timo, meus primos, avós; meu Timão, minhas ranhuras nos dentes, minha pele seca; meus reflexos, minha apreensão, minha pressão, impressão, descompressão; minha formação, deformação, ansiedade; meu Baço, Braço, meu Pâncreas, língua e ... meu saco, entortado, não iria a lugar algum.
Sabe se iria contemplar do mesmo jeito?
Não! Por muito certo, não.
Mas por perto a vassidão de meu pequeno olhar, arregimentou e abrangeu tudo o que eu podia.
Ví mais estrelas, sem trocadilhos, que o céu poderia. Comparei-as todas com todos aqueles grãos de toda aquela areia, quase todos infinitos, quase todos quase ínfimos, na amplitude do meu horizonte e vi...e olhei também... que não havia imobilidade. Mesmo estando parado, a Terra movia os grãos; os pequenos e os grandes...algo doce, terno... poderia mesmo este universo oferecer...Lá estavam meus dactilos...escravos e forros com os ventos, esperançando em suas finitudes. Fracotes.
Calei-me até a Hipófise; calçei-me até a Pineal; cavei-me até o Diafragma; censurei-me até o broto da  Língua: o Coração.
O que um dia faz. Dias não são números. Hipóteses.
Deixei parar tudo para depois escrever; parar aqui; parar meu tornozelo.
Nunca escrevi direito antes pois jamais pisei torto na Terra do mesmo jeito. Ando torcendo. Ando normando.
As vezes um pouco mais, as vezes um pouco medo.
As vezes um pouco quente, as vezes morno.
As vezes vivo, as vezes de morto.  

 







mauriceETSAntos,2010,péemdeusefénatábua.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

reVISÃO De iLUSTRE ORÁcuLO

pourmauriceET7&sanTOs,mongolia,2010



Revi instantaneamente o alfarrábio do lago yamdrok tso. Tinha comigo também a luzinha que Elizabeta tinha me deixado como escapulário. Não gosto muito de pinduricalhos, mas este aceitei pela força que a amiga reconheceu nele. Na verdade já tinha perdido a chance de um escapulário na Igreja de Nossa Senhora de Santiago, em Santiago do Chile. Lá um padre só autorizou o presente, caso eu concordasse em reconhecer o papa como autoridade da minha fé. Como tenho muitas, achei melhor ficar sem o protetor. A Lú já tinha me dado a idéia de, em viagem, levar sempre um mascote; é..., um talismã. Queria um camelo. Ela disse que era caro, dava trabalho e ele era grande também. Justifiquei  exemplificando o tempo que ele pode ficar sem água;  neste mundo atual moderno e com o aquecimento global poderia ser uma boa. Não obtive resposta alguma. 

Como aprendiz, sempre achei que um talismã deveria ir comigo mesmo, mas que não precisasse ser exatamente visível. Agora acabo ironicamente tratando de não achar o bendito talismã, que deve ter se perdido em algum lugar desta casa. Tivesse deixado no canto das chaves teria achado facilmente; lá perto da porta de saída, onde tem o molho de chaves e o calendário Maia redondo preso com fita crepe da 3M na parede ao lado da porta. Não caiu até hoje e olha que é dos tempos de Chichen Itza, quando fomos, eu e Tânia, percorrer a península de Yucatan. Sei lá, 1980?  Não o uso diariamente como uma agenda, mas também faço força para não usar o relógio nem as horas do calendário Gregoriano. Não gosto deles.

Parecia não estar também no meio daqueles montes de livros espalhados pelo quarto do computador. Ali teria mesmo que ser um buraco negro. Embaixo da impressora, que nunca funciona ou na cama do Fábio, por baixo das almofadas que ele sempre deixa espalhadas. Também não. Quem sabe nos meios de outros livros da estante da sala, feita com Jatobá e ilustres autores. Pode muito bem ter ficado numa das leituras de Mauss, Julio Verne, Paulo Coelho... ah, perdão, este não tem mais representância  na pequena biblioteca ... mas continuemos, Canguilhem, Deleuze, Capra, Niesztche, Schopenhauer, Aristóteles, ....hummm, Nelson Rodrigues, Kipnis, sei lá...Luis Borges, Saramago, Goethe, Humberto Eco, Barthes, Foucault, Geertz......enfim. Nenhum deles...folheei os exemplares. Ele teria que estar dentro de uma das páginas, mas logo veria a alteração do volume.  

Bom, acho legal recorrer a São Longuinho antes que precise de um diazepan. Ah, já sei, a pequenina deve estar...hummm...no meio daqueles diplomas amarelados – é, tem até alguns novos; certificados, honrarias, licenças...fica tudo amontoado numa caixa velha. Mas de que me importo; parte já não serve pra mais nada mesmo e a outra já foi para o curriculum lattes. Mas lá também tem as contas que devo guardar: as de 3, 5 e 120 anos; tem uma foto da minha mãe quando se formou no ginásio em 1928! Caraca, como ela era linda – e já tinha cara de brava.A Marga já disse que sair de casa sem o oráculo traz mau agouro. Mas eu pensei que era só passar por debaixo de escada ou ver um gato preto correr na frente da gente na sexta feira treze ou ainda quebrar um espelho. Nada disso, conselho de mãe não podemos dar de arrogados. Preciso achar esta pedrinha antes que vire um minarete ou um cálculo renal. É bom que não fique parada na uretra se não vou ter que usar aquele famigerado “duplo J” novamente. Pois é, o problema é que ela tem que ficar escondida mesmo, senão não funciona.

Lá na cozinha tem um pote de açúcar mascavo que agora fiquei sismado e achei de guardar na geladeira. Poderia ter estado por lá. Bem, vamos ver: Pasta de Tahine, mel puro de laranjeira, melado de cana orgânica, arroz 7 grãos...parece casa de macrobiótico. Deus me livre...e guarde. Só faltava raiz de lótus, gengibre, ameixa salgada, cará e carne vegetal. Irg!

Tá legal, São Longuinho...prometo 3 pulinhos se encontrar a amestista. Tenho que escrever num papel pra não esquecer, pois imagina eu não cumprir a promessa  depois de encontrar a pequena 10 dias lá na frente; sei lá. O que será que poderia acontecer com promessa não cumprida?

Lá, lavanderia! Putz, como poderia esquecer! Ficou na guaiaca depois da viagem pro Marrocos ou num bolso qualquer. Dona Jôse não teria encontrado mesmo. Será que ficou no filtro da máquina de lavar? Mas aí teria feito barulho. Jôse não escuta quando limpa. Quero dizer, ela fica com aquele treco nos ouvidos e pior, cantando junto com Aerosmith, Alice in Chains, Madonna, Los Hermanos, Simpleplan, U2, Rita Pavone, Luciano Pavarotti, Al Di Meola, Waldick Soriano, Egberto Gismonti, Neguinho da beija flor...é, ela é irada e diversificada. Ela disse que é camaleoa, mutante – disse também o Silvio. Ontem a via ensaiando a 45ª  de Mozart, sabe aquela: tarãrã, tarãrã,tarãrã – nãããã, tararã tararã tararãaannnn...sabe?... enquanto limpava os vidros da porta de correr da sala. Mas, pela área de serviço nada encontrei. Só vassoura, rodo e um monte de trapos de limpeza. A brastemp ficou me olhando com cara de prosdócimo. Hummm, dentro de um bolso qualquer destas calças jogadas aqui no cesto.

 Voltei a estaca zero. Tem um cartucho de filme erótico dentro da gaveta da sala. Lá eu sei que ninguém mexe. Nem eu, na verdade. Perto dos violões? Lá tem uma viola de 10 cordas, um folk de 12 e um Eagle normal de 6. Tem uma gaita também. A gaita? Será? Tenho que fazer sair algum som daí. Quem sabe a gente escuta algo meio destoado. Mas é assim que fica quando eu toco normalmente mesmo. Então nem adianta. Mas poderia estar dentro de um dos violões. Mexi todos. Só escutei o chocalho do rabo da cascavel que estava dentro da viola. A gente usa pra cuspir marimbondo de vez em quando. Outra crendice. Esquece.

Esquece. Esquece ela, esquece São Longuinho e prepare-se para os anos de azar. Putz, era só o que me faltava. Mas, penso eu, se era meu talismã, não será sempre meu talismã? Ou precisa estar comigo como aquele desenho chato do “Tchazan” que as metades tem que se encontrarem pro efeito dar certo? Pode ser qualquer coisa. Quando a gente mexe com simpatia, talismã, mascote, superstição ou qualquer coisa destes tamanhos, o que dá é isso.

No banheiro! Isso mesmo. Como não pensei?  Dentro da privada, no ralo do box, entre as escovas de dente, perto dos perfumes...hummmm....aquele famoso Azarôomeu, o classic banana republic, paco rabanne pour homme , Jacomo de Jacomo lá da perfumeland de Orlando. Só faltava mesmo o encaixe do papel higiênico. Nada mais insólito. Mas não foi lá. 

Atrás do mapa mundi do quarto de ninguém??  Já pra lá! E revira o quadro pra lá e pra cá. Achei uma moedinha que trouxe da mongólia de 1 Togrog. Caraca, 1 Togrog eu compro o que heim no Brasil? Mas como esta bendita moeda veio parar aqui e bem perto mesmo do mapa da mongólia, mas exatamente no deserto de Gobi? A moeda era grande o bastante para fazer um círculo. Com cuidado deitei o super mapa no chão do quarto de ninguém e no meio da balbúrdia que já tinha feito na casa inteira, tive a pachorra de circular o mapa com a moeda deixando o epicentro no local onde ela estava. E não é que o círculo englobou exatamente os lugares que estive em minhas meditações neste imenso janeiro! Pois é, acho que São Longuinho não só ajudou a achar como a transformar minha pequena ametista numa moeda. Valeu, São Longuinho. Vão aí 3 pulinhos. Putz, o que seria mesmo nossas vidas sem São Longuinho? Agora o mapa vai para a parede de novo e com o círculo a lápis bem forte.
Quer saber, já fiz um outro círculo ...em um novo lugar deste planeta. É pra onde vou na próxima viagem. Valeu...é assim que se fala. 
Só não posso ir sem meu Togrog. Olha lá heim! Num vai esquecer. E se eu por acaso achar a ametista, levo os dois, afinal sorte que abunda não prejudica..
Deixo ela agora grudada no mapa com fita crepe da 3M. Acho que daí ela não cai. Nunca tive problemas com  fita da 3M.


mauriceETSANtos7&, tabus, 2010






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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Sarau de Dezembro de 2009 - Inesquecível!

Texto maurici santos,2010.    Fotos:Marcos Pezao,2009
 
           

Quantos poetas ao mesmo tempo! Obrigado Marcos BigFoot pelas fotos. Ficaram excelentes.Acho que você poderia aposentar a chuteira e virar fotógrafo e poeta. Sua contribuição foi muito especial.




 
    
Eu em as  "CORes EM DISsolVÊncias, e Daniel com seu "Novo Prometeus". Dan, não te falei que o Kabilak ainda ia virar notícia!?

O Sarau de confraternização 2009 na Casa das Rosas aconteceu com o bicentenário de Edgar Alann Poe (1809-2009). Para 2010 um novo programa de saraus está sendo organizado.


 

Os poetas da Casa, em 2009.



Parece que agora será todo o penúltimo ou (será) o último Domingo de cada mês. Sarau mensal!
Por falar em fotos, BigFoot, você pegou bem e Maria Alice também.




Maria Alice, formidável! Obrigado pela coordenação...foi completa!



Acadêmico Arnaldo e seus poemas para uma Rainha. Agora com seu próprio espaço no recente livro de antologias ficou muito xique mesmo.
Não disse que só podia ser do bloco 12 e do Pará?



  

Cenário da platéia e palco. Você não pegou o Vitral Marcos?



Preciso cuidar pra meu papel não ficar tão grande como foi o último.

até 28....tchurma!  Acho que vou levar 2 hai kais...ahahahaha





Todas as fotos, acima, são creditadas a este aí ó, quando declamava fragmentos de "O Corvo": Marcos Pezão, inclusive a do maravilhoso vitral aí de baixo.
Agora, vem cá, Pezão, quem tirou esta de você aí na escada?






mauricietSANtos&&7, 2010, turmadosarau, casadasrosas

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Eu, um grande banco branco e o grande lago azul Yamdrok Tso.

 
bem, como eu ia dizendo, vocês viram este lago, aqui atrás, lá de cima, não? 
é favoravel atravessar a grande água?



maurice&ET7SANtos,2010

Focando

 




os brancos e os bancos de gelo azuis

desfocando

 
 foto maurici,2010
é, não parece, mas sou eu...no topo, desfocando...é também o lago, as montanhas...e o céu, nuvens, pedras, ilhas, água e frio, muito frio!

Essencial, no inverno mongol
































credito feels,ru, by mauricesantos,mongol,2010




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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Namaste

 

 Lago Yamdrok Tso, Tibet



mauriciETsantos,tibet, 2010