Coisas diferentes do cotidiano:
são as mutações que, de mês em mês, ano em ano
ocorrem, para espanto,
e, te garanto,
não vai faltar - ombro para se chorar.
Acalmar o coração;
sentir a respiração - é assim:
as vezes como carreira solo,
como ermitão.
Haverá sempre um lugar, aquele, o altar,
tão escondido, que amassamos.
Mas basta lembrarmos,
quer dizer, religarmos,
o que tomamos, as vezes, por engano.
O que não há é engano: há tempo.
Quando a guarda baixa, abaixamos a bandeira, o pano.
Resta seguir o templo, pois,
amanhã é um novo dia, hoje também: cotidiano.
não vai faltar - ombro para se chorar.
Acalmar o coração;
sentir a respiração - é assim:
as vezes como carreira solo,
como ermitão.
Haverá sempre um lugar, aquele, o altar,
tão escondido, que amassamos.
Mas basta lembrarmos,
quer dizer, religarmos,
o que tomamos, as vezes, por engano.
O que não há é engano: há tempo.
Quando a guarda baixa, abaixamos a bandeira, o pano.
Resta seguir o templo, pois,
amanhã é um novo dia, hoje também: cotidiano.
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